quinta-feira , 28 março 2024

Xiaomi Mi 11 chega ao Brasil com carregador do futuro; saiba preço

Xiaomi

A Xiaomi anuncia hoje o lançamento do Mi 11 no Brasil pelo preço sugerido de R$ 7.999. O poderoso celular traz design elegante, ficha técnica com promessa de alto desempenho e carregador com a nova tecnologia GaN, com recarga total em cerca de 45 minutos. O valor o coloca em rota de colisão com rivais de peso, entre eles o iPhone 12 (Apple) e o Galaxy S21 (Samsung).

O novo smartphone Xiaomi é equipado com processador Snapdragon 888, 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Traz câmera tripla de 108 MP, 18 MP e 5 MP, e efeitos que facilitam a gravação de vídeos para TikTok e Kwai, por exemplo. Junto ao modelo, a marca também anuncia a Mi Band 6.

O Mi 11 é considerado pela marca como o “melhor Xiaomi que já existiu”, e a expectativa é de que o modelo marque a capacidade da fabricante de entregar celulares premium, além de ser uma empresa popular pelos aparelhos de bom custo-benefício no mercado. Ao TechTudo, a Xiaomi garantiu ainda que, por enquanto, apenas a versão “normal” vem ao país, e ainda não há confirmação quanto ao Mi 11 Lite e o Mi 11 Ultra, considerado o “rei do Android”.


No design, chama atenção a disposição das câmeras, colocadas em uma única peça de vidro com três níveis de altura. Apesar disso, o conjunto não fica muito acima do restante da parte traseira, também em vidro, e a fabricante garante boa resistência contra quedas e impactos com proteção Gorilla Glass 5. Em relação à espessura, são 8,06 mm, enquanto as cores disponíveis são branco, azul e cinza.

A tela do dispositivo é outro ponto alto, com 6,81 polegadas, 120 Hz de atualização – o que deve variar de acordo com o tipo de uso –, e promessa de alta sensibilidade para reconhecer o toque, algo ideal para usuários gamer, com 480 Hz.

A marca também fala em 64 vezes mais cores reproduzidas frente a rivais e traz suporte ao padrão HDR10+ no display AMOLED. A resolução WQHD+ também é um ponto alto, permitindo uma boa visualização para assistir a diferentes conteúdos no celular – segundo a Xiaomi, permite uma experiência cinematográfica.

Vale destacar o áudio, que ganha assinatura da Harman Kardon, marca “prima” da JBL e reconhecida pela qualidade de seus speakers. O detalhe da saída de som também chama atenção, apesar de não fazer uma grande diferença no uso. Em termos de conectividade, estão presentes o 5G, que ainda não chegou ao Brasil, e o Wi-Fi 6, além do suporte ao Wi-Fi 6E – também ausente no Brasil.

Nas câmeras, o novo smartphone da Xiaomi vem com as seguintes opções:

Principal de 108 MP
Ultra wide de 13 MP
Tele/macro de 5 MP
Frontal de 20 MP
A Xiaomi garante estabilização óptica (OIS) em todas elas, algo importante sobretudo na tele macro, que deve facilitar capturas de detalhes na natureza, por exemplo. Essa opção, inclusive, vem com maior distância focal, de f/2.4. A marca também aumentou o sensor para fotos e vídeos na câmera principal, com 1/1.33”. Isso deve representar melhor captação da luz mesmo em ambientes de pouca luminosidade – e, consequentemente, um Modo Noturno mais robusto.

No MIUI 12.5, versão mais recente do sistema operacional baseado no Android 11, a Xiaomi também promete mais fluidez e velocidade para navegar entre menus, aplicativos e outras interfaces. Na captura, a marca indica a intenção de entregar um celular interessante para produzir conteúdo, com efeitos automáticos de vídeo que vão desde Magic Zoom até Freeze Frame, em que o objeto central da imagem é congelado – como em alguns vídeos de TikTok e Kwai, por exemplo.

A bateria do aparelho é de 4.600 mAh, capacidade inferior até mesmo a alguns intermediários do mercado, como o recém-lançado Galaxy M12, da Samsung. Ainda assim, a maior eficiência energética do processador Snapdragon 888 da Qualcomm, fabricado em 5 nm, influenciaria na autonomia de 1 dia inteiro de uso.


O carregamento, feito por meio do acessório que vem na caixa plugado à porta USB-C do telefone, é rápido, e a fabricante fala em 45 minutos na tomada para chegar aos 100%. Vale lembrar que a tecnologia GaN, presente no dispositivo, é uma tendência em carregadores para o futuro, trazendo tamanho menor e, ao mesmo tempo, permitindo maior fluxo de energia. Também é possível carregar o celular via padrão Qi, sem fio. Dessa forma, o tempo de recarga sobe para 53 minutos.

Em versão única com 8 GB de RAM e 258 GB de armazenamento, o modelo chega às lojas do Brasil por R$ 7.999,99, valor abaixo dos R$ 9.499 do iPhone 12 de 256 GB na loja oficial – no varejo, o celular da Apple sai a R$ 7.067,07, segundo o Compare. Já o Galaxy S21, outro rival do aparelho no país, custa R$ 4.499,10 no site da Samsung ou R$ 4.409,10 no varejo, mas traz apenas 128 GB em sua capacidade máxima.

 

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