7 coisas que parecem melhores no iPhone (mas são piores na prática)

  • Os usuários do iPhone podem se gabar por diversos motivos. Isso porque cada novo aparelho ou atualização do iOS — o sistema operacional da marca —, diversas novas funções, recursos e ferramentas são adicionadas aos dispositivos. No entanto, muitas dessas novidades não são tão boas quanto parecem, podendo ser um ‘tiro no pé’ para quem compra o smartphone. Os celulares, por exemplo, apesar de contarem com um vasto catálogo de aplicativos à disposição, não permitem instalar apps de fontes externas, fora da loja oficial da Apple. Nas próximas linhas, confira sete coisas que parecem melhores no iPhone, mas, na prática, são piores.

7 coisas que parecem melhores no iPhone (mas são piores na prática)
Na matéria a seguir, o TechTudo reuniu seis coisas que parecem melhores no iPhone, mas, na prática, são piores. Abaixo, confira os tópicos que serão abordados.

Personalização
Inteligência Artificial
Assistente de voz
Navegação
Conexão com o PC
Aplicativos
Armazenamento

  1. Personalização
    Apesar da interface agradável, o iPhone oferece opções bastante limitadas de personalização. A Apple até permite alguns ajustes, mas nada comparado ao nível de customização disponível no Android, seu principal concorrente. No sistema do Google, os usuários têm muito mais liberdade — a ponto de existirem softwares dedicados somente à personalização, como o Good Lock, exclusivo para aparelhos da Samsung.
  2. Inteligência Artificial
  3. A Apple Intelligence, inteligência artificial do iPhone, chegou ao Brasil em abril deste ano. Apesar de incluir recursos interessantes, como o Genmoji e as Ferramentas de Escrita, a IA da Apple foi criticada pelo funcionamento instável de algumas funções — como o resumo de notícias, que chegou a ser suspenso para melhorias em atualizações futuras do iOS. Além disso, a tão aguardada versão mais inteligente da Siri, assistente virtual da marca, ainda não foi disponibilizada aos usuários.
  4. Assistente de voz
  5. Embora a Siri consiga realizar diversas tarefas e interagir de forma satisfatória com os usuários do iPhone, a assistente de voz da Apple ainda fica aquém do seu potencial. Em comparação com o assistente do Google, por exemplo, a Siri se mostra menos inteligente. Outro ponto negativo é que sua integração funciona somente com dispositivos da própria marca, limitando bastante seu alcance.
  6. Navegação
  7. O navegador padrão do iPhone é o Safari, conhecido por ser um software rápido e estável durante a navegação. No entanto, os usuários da Apple sempre enfrentaram limitações na hora de escolher outro navegador. Apesar de ser possível instalar o Chrome, por exemplo, sua versão no iOS era restrita. Com a crescente pressão de órgãos reguladores contra práticas monopolistas, a Apple vem sendo obrigada a flexibilizar essa política e oferecer aos usuários mais liberdade para escolher outras opções de navegador padrão para o aparelho.
  8. Conexão com o PC
  9. Gerenciar um iPhone a partir de um PC exige o uso do iTunes, tornando tarefas simples, como adicionar músicas ou transferir arquivos, mais complicadas. No Android, por exemplo, o processo é direto. Basta conectar o aparelho ao computador por um cabo USB, independentemente do sistema operacional, e o usuário tem acesso total aos arquivos do dispositivo para copiar, mover ou deletar conteúdo com poucos cliques.
  10. Aplicativos
  11. O iPhone conta com aplicativos nativos para diversas funcionalidades, além de uma loja — a App Store — que disponibiliza um vasto catálogo de softwares. No entanto, o smartphone da Apple não tem a mesma flexibilidade que o Android, por exemplo. Isso porque os dispositivos com o sistema operacional do Google permitem instalar aplicativos de fontes externas, ampliando significativamente as opções disponíveis. Ainda assim, a limitação imposta pela Apple tem como único objetivo preservar a segurança e privacidade dos usuários.
  12. Armazenamento
  13. A capacidade de armazenamento sempre foi um ponto fraco dos iPhones. Apesar de a Apple oferecer modelos com até 256 GB de memória interna, esse espaço pode não ser suficiente para armazenar fotos em alta resolução, vídeos em 4K e outros arquivos. Como alternativa, a empresa disponibiliza o iCloud, seu serviço de armazenamento em nuvem, com apenas 5 GB disponíveis gratuitamente. Quem precisar de mais espaço precisa recorrer ao iCloud+, que exige uma assinatura mensal, o que pode pesar no bolso de alguns usuários. Em comparação, os smartphones Android permitem a expansão da memória com cartões microSD.

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