quinta-feira , 17 julho 2025

Por que o MacBook Air com chip M1 ainda faz tanto sucesso em 2025?

Cinco anos após o lançamento, o MacBook Air com chip M1 continua4. Aut

4. Autonomia de bateria e portabilidade são destaques

Um dos diferenciais que ainda posiciona o MacBook Air M1 à frente de muitos concorrentes é a autonomia de bateria. A Apple promete até 18 horas de duração com uso moderado e, na prática, usuários relatam facilmente jornadas de trabalho completas longe da tomada. Seja em videoconferências, produção de conteúdo ou tarefas acadêmicas, o notebook consegue manter o desempenho sem precisar ser recarregado ao longo do dia, o que é um diferencial valioso em tempos de trabalho híbrido e rotinas móveis.

Segundo o jornalista e editor do TechTudo Rubens Achilles, que possui o modelo desde 2021, a bateria é o ponto forte do notebook.

“A bateria dura um dia inteiro de trabalho longe da tomada. Assim que eu comprei, a bateria chegava a quase dois dias. Hoje, talvez chegue no limite de um dia e meio”, afirma Rubens.
O modelo também se destaca pela portabilidade. Além de leve e fino, o MacBook Air com M1 é silencioso, já que não utiliza ventoinha para resfriamento. Isso significa que ele opera sem ruídos, mesmo sob carga elevada, graças à eficiência térmica do chip. É uma solução prática para quem trabalha em bibliotecas, cafés, coworkings ou em deslocamentos. Em 2025, poucos notebooks combinam esse nível de desempenho com tamanha conveniência no uso diário.

5. Atualizações do macOS e longevidade
A Apple é conhecida por oferecer um longo ciclo de atualizações para seus dispositivos — e o MacBook Air com chip M1 é prova disso. Mesmo após cinco anos do lançamento, o modelo continua compatível com o macOS Sonoma e com o recém-anunciado macOS Sequoia. Essa política de suporte prolongado garante que o usuário tenha acesso a recursos novos, correções de segurança e melhor desempenho com aplicativos atualizados, sem precisar trocar de máquina.

Mais do que isso: o M1 foi o primeiro chip da linha Apple Silicon e serviu como base para o novo ecossistema da marca. Por isso, desenvolvedores seguem investindo na otimização de softwares para este hardware, o que garante mais fluidez e eficiência no uso real. Enquanto isso, boa parte dos notebooks Windows na mesma faixa de preço já começa a perder suporte ou enfrenta lentidão após dois ou três anos. No caso do M1, o que se vê é o contrário: ele continua atual, estável e confiável, uma escolha segura para quem pensa no longo prazo.

6. Percepção de valor entre os consumidores
O sucesso contínuo do MacBook Air com chip M1 em 2025 não se explica apenas por números de benchmark ou especificações técnicas. Ele é, antes de tudo, reflexo da percepção de valor construída entre os próprios consumidores, pessoas que vivenciam o dia a dia com o produto. Em um mercado onde novos lançamentos ultrapassam facilmente os R$ 7 mil, o M1 se mantém como uma escolha racional, acessível e atual. Seu valor médio de R$ 5.325 no Mercado Livre o coloca como uma das portas de entrada mais competitivas para o ecossistema da Apple.

Nas avaliações, usuários destacam a leveza e o tamanho compacto como grandes aliados da mobilidade. Muitos relatam passar dois ou até três dias sem recarregar o notebook, mesmo com uso prolongado para estudos e trabalho, graças a uma bateria que entrega o prometido. A performance também impressiona: o chip M1 dá fluidez mesmo com vários aplicativos abertos simultaneamente, sem travamentos ou lentidão. Atividades que exigem múltiplos ambientes de trabalho são realizadas com agilidade, como criar “desktops” separados para tarefas pessoais, estudos e projetos profissionais, o que melhora a organização e a produtividade.

Até a webcam, muitas vezes negligenciada em modelos concorrentes, recebe elogios pela nitidez em chamadas de vídeo. E o touchpad é tão eficiente que muitos usuários simplesmente abandonam o uso do mouse. Tudo isso reforça uma verdade difícil de ignorar: mesmo sendo um modelo lançado em 2020, o MacBook Air M1 continua oferecendo uma experiência completa, relevante e muito bem ajustada às necessidades atuais.

7. Opinião de quem usa há quatro anos

 

O uso real é a melhor prova da atualidade e eficiência do Macbook Air com chip M1. É o que atesta o jornalista e editor do TechTudo Rubens Achilles, que utiliza o aparelho para trabalhar desde 2021. O computador serve para uma rotina de trabalho com internet, escrita e revisão de texto, Photoshop e até mesmo edição de vídeos simples.

Além da bateria, que atualmente segura um dia e meio de trabalho, o sistema atualizado também é um ponto de destaque para o usuário. Rubens ainda elogia o desempenho fluido em um modelo sem cooler.

 

“É um computador sem cooler, por causa do chip da Apple. No início, eu não percebia esquentar. Hoje, nos dias quentes do Rio de Janeiro, esquenta um pouco, mas nada de mais”, completa Rubens.

8. Conclusão

 

O MacBook Air com chip M1 é um exemplo raro de um produto tecnológico que envelhece bem. Lançado em 2020, ele não apenas sobreviveu ao ritmo acelerado da indústria, como também manteve a sua relevância. Em 2025, ele representa uma alternativa inteligente para quem busca desempenho, portabilidade e confiabilidade por um preço mais justo dentro da linha Apple.

Enquanto os chips M2 e M3 oferecem avanços incrementais, o M1 ainda se mostra mais do que suficiente para o usuário médio e até mesmo para alguns profissionais. Com suporte contínuo do macOS, construção sólida e performance convincente, o modelo segue sendo uma compra segura e, para muitos, ainda imbatível em termos de custo-benefício.

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